terça-feira, 1 de setembro de 2009

o síndico

Notório que a redução de custos efetiva-se como um dos objetivos principais do condomínio, já que somente desta forma terá condições de implementar melhorias, reformas e demais necessidades reais, já que gastando menos, contará com reserva de caixa para tais benfeitorias.

Assim sendo, é papel do síndico, além do conselho, bem como de todos os condôminos,
acompanhar todo tipo de contrato ou negociação que envolva o condomínio, especialmente o gerenciamento da receita e do fundo, bem como ter a certeza de que não se gastará mais do que se arrecada.

É preciso, desta forma, ter a real dimensão de que o condomínio deve ser visto como uma empresa privada, no tocante a sua saúde financeira, ou seja, as contas devem ser equilibradas para se evitar a falência!

Desta forma, é primordial que os balancetes sejam verificados mensalmente de maneira
minuciosa, efetivando uma comparação com períodos anteriores, para que eventuais distorções sejam constatadas, questionadas e corrigidas, evitando a evasão indevida
de recursos.

Outra forma bastante democrática, principalmente para resguardo do trabalho do síndico, é a discussão da temática dos custos em assembléias, que podem ser destinadas a tal fim, incentivando a participação dos condôminos na administração e,
por conseguinte, sanando dúvidas e fundamentalmente dividindo.

Assim sendo, torna-se claro que a parceria com uma administradora que efetive balanços compreensíveis, preste contas regularmente através de notas fiscais e outros comprovantes necessários bem como atue ao lado do síndico, facilita o controle dos custos e de resultados, já que terá profissionais se dedicando
exclusivamente para obtenção de melhores preços e condições, negociando conjuntamente com o síndico e conselho a fim de reduzir gastos e conseqüentemente aumentar a receita do condomínio.

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