quarta-feira, 18 de abril de 2012

BRASIL DIZ "NÃO" AO FMI

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLbU_515tz2d8xKWoBJZgeyhOquTdh17fcwurypatQ9IaL7B8DhMdjZHQRURRGFs117thwcWHCYK9wItcPcoy-ig8MUDsvhJQ1m-AuNr7V9vCDXTh69LqYouDA4lK5yhsn5yMxPKowbUU/s400/FMI.jpgO Brasil não vai injetar mais dinheiro no Fundo Monetário Internacional (FMI) enquanto não houver sinais de avanço nas reformas da instituição, que poderiam aumentar a participação de países emergentes no processo de decisões. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi objetivo: “Não vamos colocar mais recursos (no FMI) para beneficiar os países adiantados caso não haja comprometimento para levar adiante as reformas já decididas". O G20 - grupo das 20 principais economias do mundo - vai se reunir esta semana para discutir a possibilidade de um aporte extra de 400 bilhões a 500 bilhões de dólares. Mas Mantega já adiantou que do Brasil não sai um centavo, porque os europeus que estão no centro da turbulência econômica são os que mais se opõem às mudanças nas regras do FMI. O governo brasileiro já fez um aporte de 14 bilhões de dólares para aumentar a participação societária na instituição e esses recursos não foram revertidos até agora em aumento de cotas.

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