1) Desde que teve o seu nome cogitado na imprensa como uma das opções do PSDB para o cargo de vice de José Serra, o senador pernambucano e presidente nacional do partido, Sérgio Guerra, nunca manifestou entusiasmo por esta candidatura.
2) Disse que não tinha “sentido” ser o vice de Serra porque é o coordenador político da campanha dele. E que a vaga deveria ser ocupada por um dos partidos aliados.
3) É certo que suas atribuições de coordenador dificultariam muito a candidatura de vice. Mas também não é menos verdade que se Serra estivesse despontando nas pesquisas de opinião como um candidato quase imbatível, o senador pernambucano não deixaria passar essa oportunidade.
4) Ou por acaso um mandato de deputado federal é mais importante que o de vice-presidente da República?
5) Se Sérgio Guerra não moveu uma palha para ser o vice, seguindo o exemplo de Aécio Neves, é porque não vê muita chance na candidatura de Serra.
6) Como bem observou Jarbas Vasconcelos, o tucano é um “pragmático”. E não deixaria de praticar o pragmatismo num momento crucial de sua vida pública, que é o término do seu mandato de senador.
É isso aí.
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