Até pouco tempo atrás, bancos não pagavam um real a estados e municípios pelo direito de administrar a conta dos salários dos servidores públicos dessas duas esferas de governo.
Hoje, disseminou-se pelo país inteiro algo que os governadores e prefeitos só se deram conta de seis anos para cá: bancos ganhavam uma fortuna administrando esses recursos e não pagavam absolutamente nada por isso.
Hoje, raro é o Estado ou município de grande porte que não fez licitação para a escolha da instituição financeira que ficará com o direito de administrar a folha de salário.
Tome-se como exemplo o Estado de Pernambuco, que deve movimentar aproximadamente R$ 1 bilhão por mês na conta única do Banco Real. Quanto o Grupo Santander não ganha com isso, sabendo-se que o governo estadual é o seu maior cliente no Brasil?
Não se sabe quanto o Banco Real paga ao Governo do Estado pelo direito de movimentar esses recursos. Mas no caso de São Paulo é um dinheirão
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