sábado, 27 de julho de 2013

Harley-Davidson Dyna Super Glide Custom ganha roupagem especial

Modelo de entrada da linha de motos que usa o motor big twin ("V2" de grande capacidade cúbica) da Harley-Davidson, a Dyna Super Glide Custom foi uma das quatro motocicletas escolhidas para receber a roupagem comemorativa do aniversário de 110 anos da marca no mercado brasileiro.
Uma sóbria e elegante combinação de preto e bronze, com brasão comemorativo e detalhes exclusivos que os fãs da empresa tanto prezam, a destaca visualmente. Trata-se de uma série limitada a 1.450 unidades em todo o mundo.

Equipada com o propulsor Twin Cam 96 de 1.585 cm³, que oferece mais torque e disposição com menos vibração do que motores menores, a Dyna Super Glide Custom 110th Anniversary Edition é vendida por R$ 41.900.
Caracterizada por um estilo custom bem tradicional, com garfo alongado e roda de 19 polegadas na dianteira (calçada com um estreito pneu, 100/90), a Dyna, apesar de ser a mais acessível entre as "big twin", honra sua vocação custom -- abusa dos cromados no motor e nas duas saídas de escapamento, traz um grande painel sobre o tanque e o guidão estilo "chifre de boi" (aberto e "puxado" para trás).
EASY RIDER
O banco largo, as pedaleiras recuadas e o guidão aberto fazem o piloto ficar bem "relaxado", no melhor estilo easy rider. Não se deixe enganar pelo desenho clássico e nem pela inscrição "Great Motorcycles One Hundred Ten Years" (grandes motocicletas por 110 anos): essa Dyna traz alguns itens modernos, apesar do motor tradicional com refrigeração a ar.
Além da alimentação por injeção eletrônica, a Dyna Super Glide Custom tem freios ABS e uma tela de LCD no painel, para um simples computador de bordo.
  • Mario Villaescusa/Infomoto
Harley-Davidson FXDC Super Glide Custom 110th Anniversary Edition
+ Motor: Dois cilindros em "V", 1.585 cm³, refrigerado a ar.
+ Potência: n/d.
+ Torque: 11,9 kgfm.
+ Câmbio: Seis marchas.
+ Alimentação: Injeção eletrônica.
+ Dimensões: 2.345 mm x 955 mm x 1.175 mm (CxLxA).
+ Peso: 310 kg (em ordem de marcha).
+ Tanque: 18,9 litros
+ Preço: R$ 41.900.

RECALL

Yamaha convoca Midnight Star fabricadas entre 2009 e 2012
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Aldo Tizzani
Da Infomoto
  • Doni Castilho/Infomoto
A Yamaha chama proprietários da XVS 950 Midnight Star, fabricadas entre 2009 e 2012 (chassis 9C6KN001090000101 a 9C6KN0010C0004500), para corrigir eventual falha no alinhamento da roda traseira.
O problema pode causar também danos no rolamento e em outras partes do conjunto da roda, gerando transtornos, maior tempo de imobilização da motocicleta e, principalmente, alto custo de reparo para o usuário. A fabricante informa que o eventual desgaste do rolamento não acarreta risco à segurança do motociclista.
A marca fará de forma gratuita o alinhamento da roda traseira e, se necessário, substituição do rolamento e de outras peças do conjunto do cubo da roda.
Para obter mais informações, acesse o site da marca (www.yamaha-motor.com.br) ou ligue para 0800-774-3738 (horário comercial).

Teste: Triumph Rocket III - A chave do tamanho

27/07/2013 15:47  - Fotos: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias

Teste: Triumph Rocket III - A chave do tamanho
A exagerada Rocket III transfere potência e prestígio para a inglesa Triumph
por Eduardo Rocha
Auto Press


Lucro imediato não é tudo. Muito vezes, investir em um bom “formador de opinião” pode ser uma estratégia mais interessante. É o caso da gigantesca Rocket III. Animada por um motor de nada menos que 2.3 litros, a cruiser da Triumph não provoca fila na porta das sete concessionárias da marca inglesa no Brasil. Por mês, em média, são vendidas apenas três delas no país. Alguns números poderiam até intimidar no desempenho mercadológico da moto, como o preço, de R$ 69.900, ou do peso, de 367 kg. Mas não se trata disso. Há modelos mais caros e tão pesados quanto que vendem mais. O caso é que a Rocket é mesmo uma motocicleta para dar status à marca. Prova disso é o destaque dado pela marca ao fato de ela ter o maior motor de moto de série no mundo. E este argumento tem a função de atrair potenciais consumidores às lojas – e acabarem expostos ao poder de sedução de seus outros modelos.

Por mais que ajude a vender Street Triple, Boneville ou outros modelos mais palatáveis da fabricante, a Rocket tem sólidos atrativos além da beleza, como conforto, dirigibilidade e vigor. Mas o principal, sem dúvida, é o porte. A inspiração veio de uma antiga BSA do final dos anos 1960, a Rocket 3, uma 750 cc de três cilindros. Quando a Triumph a apresentou, em 2004, ela logo virou uma referência entre modelos cruiser. Na época, ainda não havia se alastrado entre as estradeiras a febre de aumentar as cilindradas. Hoje os 2.3 litros ainda impressionam, mas já não são tão fora da curva. As rivais vêm se aproximando. A Harley-Davidson Electra Glide, por exemplo, tem 1.700 cc. Ela transita exatamente no mesmo segmento e tem preço semelhante, de R$ 70.900. Só que, no caso da Harley, é um produto de vendas mais palpáveis, com média de 55 unidades mensais.



A engenharia da Triumph buscou não inventar muito na hora de projetar a Rocket e apostou em sistemas comprovadamente eficientes. O motor fica apoiado sobre um quadro bem robusto, de aço tubular de berço duplo. Os 146 cv de potência e 22,5 kgfm de torque gerados por ele chegam às rodas traseiras através de um eixo cardã. E com ela pensada para enfrentar a estrada, o tanque de combustível acolhe até 24 litros, o que significa uma autonomia em torno de 350 km. A largura dos pneus é de 150 mm na frente e 240 mm atrás, com aros 17 e 16, respectivamente. Na frente, a suspensão traz garfos invertidos e atrás um tradicional conjunto bichoque. Os freios a disco são duplos na frente e simples atrás, sempre gerenciados por ABS. 

A Rocket já é bastante imponente, mas nem por isso a Triumph economiza nos cromados. Além das saídas de escapamento, espelhos e capa dos faróis, há ainda lateral do tanque de combustível, moldura do radiador e carcaça dos instrumentos. Na configuração destinada aos Estados Unidos, ela ainda recebe um motor sem pintura, tampas laterais e suporte da pedaleira cromadas. As linhas cheias de detalhes e o estilo naked, com motor, instrumentos, faróis duplos expostos, deixam o conjunto ainda mais agressivo. Afinal, antes de tudo, é uma motocicleta de imagem.  


    
Impressões ao pilotar

Doce gigante

O susto é apenas inicial. Não é preciso ter sido criado à base de fermento ou ser marombado de academia para ficar à vontade sobre a Rocket III. A cruiser da Triumph é até fácil de manusear e de manobrar. O apoio oferecido pelo assento, a apenas 75 cm de altura, é tão bom que a moto sequer tem marcha a ré – o que não seria exagero em um modelo com mais de 350 quilos. Impressionante também é o comportamento do motor 2.3 litros. Por ser posicionado longitudinalmente, ele causa um pequeno estranhamento por forçar uma inclinação da moto para a direita quando que é acelerado – efeito do movimento giroscópico do virabrequim. Fora isso, vibra muito pouco.

Além da boa altura, o assento oferece uma grande dose de conforto para o piloto. O painel de instrumentos é clássico, formado por dois relógios, bem de acordo com as linhas da moto. Velocímetro à esquerda, conta-giros à direita e na base de cada um deles, um pequeno visor de LCD informa quilometragem, nível do tanque, marcha engatada e automomia, entre outros. É tudo tão tradicional na Rocket que não há como evitar uma sensação de familiaridade com o modelo.

O tamanho e peso da Rocket também não atralham em nada quanto é posta em movimento. As acelerações e os ganhos de velocidade são sempre vigorosas e explicitam o torque exuberante. O único problema é a falta de suavidade para o acionamento do acelerador – que é por cabo. É preciso cuidado pois o motor responde sem pestanejar. Chassi e suspensão formam um conjunto bastante equilibrado, capaz de dar confiança até para se andar nos corredores entre os carros – no que a boa altura dos retrovisores ajudam bastante. Não se trata, porém, de um modelo com vocação urbana – por mais ágil que se mostre. E ela fica mais à vontade em velocidades mais altas, quando seus três cilindros podem girar com toda a liberdade.



Ficha técnica

Triumph Rocket III

Motor: A gasolina, longitudinal, quatro tempos, 2.294 cm³, tricilíndrico, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote e refrigeração líquida. Injeção eletrônica multiponto sequencial.
Câmbio: Manual de cinco marchas com transmissão por cardã.
Potência máxima: 146 cv a 5.750 rpm.
Torque máximo: 22,5 kgfm a 2.750 rpm
Diâmetro e curso: 101,6 mm X 94,3 mm.
Taxa de compressão: 8,7:1.
Suspensão: Dianteira com garfos invertidos de 43 mm e curso de 120 mm. Traseira com amortecedores duplos com ajuste de pré-carga da mola em cinco posições e curso de 105 mm.
Pneus: 150/80 R17 na frente e 240/50 R16 atrás.
Freios: Discos duplos flutuantes de 320 mm na frente e disco simples de 316 mm atrás. Oferece ABS de série.
Dimensões: 2,50 metros de comprimento, 1,16 m de altura, 0,97 m de largura, 1,70 m de distância entre-eixos e 0,75 m de altura do assento.
Peso: 367 kg.
Tanque do combustível: 24 litros.
Produção: Hinckley, Inglaterra.
Preço: R$ 69.900.



Veja mais: Teste: Triumph Street Triple 675 e Daytona 675R
Veja também: Triumph aproveita maturidade do mercado para voltar ao Brasil




domingo, 14 de julho de 2013

diario

"Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração. " Efésios 4:17-18

Pensamento: As pessoas vivem uma cegueira espiritual, obscurecidas de entendimento, em ignorância, alheios à vida de Deus. Esta cegueira causada pela dureza do coração e pela vaidade, impede que as pessoas vejam a necessidade de se aproximar de Deus. Mas a graça do Pai, e a Sua palavra são como colírios para nossos olhos. Aleluia !!! E nos fazem entender as coisas do Reino de Deus, e viver segundo o propósito do Senhor.

Oração: Obrigado pai, porque o Senhor abriu meus olhos e me mostrou a salvação através do Seu filho Cristo Jesus. Coloca mais deste colírio nos meus olhos, quero enxegar cada vez mais com os olhos da fé, e estar cada vez mais no centro da Sua vontade. Abre minha visão espiritual para que eu possa ver o caminho do Senhor, e me afastar das obras do inimigo. Eu oro em nome de Jesus. Amém.