quarta-feira, 21 de agosto de 2013
MORRE SATURNINO MONTEIRO COM 95 ANOS
deixa 15 filhos 62 netos 51 bisnetos e 25 tataranetos saturnino cerar enterrado no cemitério de são domingos amanha as 08 horas saindo da rua padre Jose pereira de assunção n 631 rua principal de são domingos.
sábado, 10 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
Conheça alternativas aos pacotes da TV paga
Acendeu o farol amarelo do setor televisivo quando o Google apresentou o Chromecast e, à medida que surgem informações sobre mais parcerias conquistadas pela empresa, a situação se agrava. Mas se engana quem imagina que o dispositivo da gigante de buscas foi o primeiro a ameaçar empresas de TV paga.
Há anos o movimento de descentralização do conteúdo vem sendo fortalecido com a expansão da internet, e isso não é bom para as operadoras de TV paga (no Brasil, nomes como Net, Sky etc.), já que seu modelo de negócios obriga clientes a comprarem canais desinteressantes junto aos que realmente querem.
As locadoras virtuais surgiram entre os principais combatentes dessa situação, porque deram ao cliente a possibilidade de assistir ao que quiser, na hora em que quiser. Depois de derrubar gigantes do mercado físico como a Blockbuster, elas fomentaram o mercado de streaming e agora existe um jeito completamente reestruturado de se consumir entretenimento. É nesse contexto que surge o Chromecast, só que ele pegou o bonde andando.
Estão disponíveis no Brasil vários serviços para aquisição de conteúdo de forma virtual, seja por streaming ou download. Os principais são Netflix, NetMovies, YouTube, Google Play e iTunes, com preços que não passam de R$ 20 ao mês (no caso das locadoras) ou cerca de R$ 10 por filme.
Você até pode optar por fechar pacotes de TV paga e, ainda assim, escolher a hora exata em que verá seus filmes e seriados preferidos. Precisa, para isso, assinar um serviço como HBO Go, Net Now, Telecine On Demand, entre outros. A Globo possui um produto só dela, o Muu, pelo qual dá para acompanhar o que sai nos canais Globosat (GNT, Multishow, Off, Gloob, Universal etc.).
Até as lojas virtuais Saraiva e Submarino vendem ou alugam filmes e séries pela internet.
Até as lojas virtuais Saraiva e Submarino vendem ou alugam filmes e séries pela internet.
O diferencial do Chromecast é o fato de que ele tentará levar todos esses produtos para a televisão sem sequer necessitar de cabos para isso, e por um preço aparentemente baixo (afinal, não se sabe nem se ele chegará ao Brasil).
É claro que a ideia de material "sob demanda" nem de perto pode ser considerada nova - e o Pay-per-view está aí para provar isso -, a novidade é que agora você pode dispensar até mesmo a televisão para consumir conteúdo. Computadores, sejam PCs ou laptops, tablets e celulares passaram a atuar como transmissores.
Blu-ray players e consoles como PlayStation 3 e Xbox 360 também dão acesso a meios alternativos - o que tende a aumentar com o PS4 e o Xbox One, uma vez que Sony e Microsoft transformaram os aparelhos em centrais de mídia. Há ainda as set-top boxes como Apple TV, Boxee, Google TV... uma infinidade de opções para quem quer fugir dos pacotes da TV paga.
Confira abaixo algumas informações sobre os principais serviços e produtos:
Serviço | Médias de preços | Modelo |
Netflix | R$ 16,90 por mês | Streaming |
NetMovies | R$ 18,90 por mês | Streaming/delivery |
YouTube | R$ 6,90 por filme | Streaming |
Google Play | R$ 6,90 por filme | Streaming |
iTunes | R$ 40 (compra) / R$ 8 (locação) | Streaming/download |
Muu | Assinatura TV paga | Streaming |
Telecine Play | Assinatura 6 canais da Rede Telecine | Streaming |
Telecine On Demand | Assinatura TV paga/Submarino/Saraiva | Streaming/sob demanda na TV |
Submarino | R$ 30 (compra) / R$ 6,90 (locação) | Streaming/download |
Saraiva | R$ 30 (compra) / R$ 6,90 (locação) | |
Net Now | Assinatura HD/HD Max/NET TV Empresa HD | Sob demanda na TV |
HBO Go | Assinatura HBO | Streaming |
Veja 5 mitos sobre o trabalho em equipe
Ninguém duvida de que boa parte das empresas depende do trabalho em equipe. Quando algumas pessoas atuam juntas com o mesmo objetivo, de forma geral, isso permite responder mais rápido às demandas e aos problemas.
No entanto, o professor de psicologia organizacional e social da Harvard University, J. Richard Hackman, defende que nem sempre isso acontece e boa parte das corporações tem uma visão equivocada sobre o assunto.
A seguir, Hackman detalha os cinco principais mitos sobre o trabalho em equipe que podem interferir, de forma negativa, nos resultados.
Mito 1 – A harmonia entre os colaboradores é essencial
O que ocorre é justamente o oposto, mostram pesquisas. Conflitos, quando bem gerenciados e focados em um objetivo comum, podem gerar soluções mais criativas. Os questionamentos são bons para a equipe. Além disso, pesquisas detectaram que as orquestras sinfônicas nas quais nem todos os membros estão em harmonia tendem a tocar um pouco melhor do que a média.
Mito 2 – Novos membros trazem energia e frescor de ideias
Na realidade, as pessoas que já trabalham juntas há algum tempo conseguem entregar melhores resultados do que grupos nos quais existe uma rotatividade maior de pessoas. O professor cita que trata-se de um tema comprovado cientificamente, apesar da crença de que quem está junto há muito tempo tende a ficar acomodado.
Mito 3 – Quanto maior a equipe, melhor
Acredita-se que quanto maior o grupo, mais chances de sucesso, já que aumenta o esforço para conseguir um objetivo comum. No entanto, equipes excessivamente grandes dificultam uma colaboração efetiva entre seus membros, o que acaba com o principal diferencial do trabalho em time. Além disso, fica mais complicado coordenar as atividades conjuntas.
Assim, pequenos times tendem a ser mais eficientes e gerar menos frustrações.
Mito 4 – Reuniões presenciais são coisa do passado
Por mais que as tecnologias tenham facilitado a comunicação entre as pessoas, fazer um trabalho 100% a distância pode não ser tão eficiente. Pessoas trabalhando de forma remota tendem a ficar em desvantagem. Uma série de empresas que trabalham com equipes dispersas já percebeu, segundo o professor de Harvard, que isso aumenta o tempo e os gastos dos projetos, em relação ao modelo tradicional, no qual os profissionais têm um contato face a face.
Mito 5 – Tudo depende do líder
A participação do líder, realmente, faz a diferença no trabalho em equipe. Mas a coisa mais inteligente que um chefe pode conseguir é criar condições para que cada membro de uma equipe consiga gerenciar sozinho suas tarefas e demandas.
Além disso, o papel da liderança é garantir que as coisas ocorrerão como o previsto. Pesquisas indicam que as habilidades do chefe no dia a dia só correspondem a cerca de 10% das variáveis para o sucesso de um trabalho. A maior parte, 60%, está relacionada ao ambiente para elaboração das iniciativas.
A seguir, Hackman detalha os cinco principais mitos sobre o trabalho em equipe que podem interferir, de forma negativa, nos resultados.
Mito 1 – A harmonia entre os colaboradores é essencial
O que ocorre é justamente o oposto, mostram pesquisas. Conflitos, quando bem gerenciados e focados em um objetivo comum, podem gerar soluções mais criativas. Os questionamentos são bons para a equipe. Além disso, pesquisas detectaram que as orquestras sinfônicas nas quais nem todos os membros estão em harmonia tendem a tocar um pouco melhor do que a média.
Mito 2 – Novos membros trazem energia e frescor de ideias
Na realidade, as pessoas que já trabalham juntas há algum tempo conseguem entregar melhores resultados do que grupos nos quais existe uma rotatividade maior de pessoas. O professor cita que trata-se de um tema comprovado cientificamente, apesar da crença de que quem está junto há muito tempo tende a ficar acomodado.
Mito 3 – Quanto maior a equipe, melhor
Acredita-se que quanto maior o grupo, mais chances de sucesso, já que aumenta o esforço para conseguir um objetivo comum. No entanto, equipes excessivamente grandes dificultam uma colaboração efetiva entre seus membros, o que acaba com o principal diferencial do trabalho em time. Além disso, fica mais complicado coordenar as atividades conjuntas.
Assim, pequenos times tendem a ser mais eficientes e gerar menos frustrações.
Mito 4 – Reuniões presenciais são coisa do passado
Por mais que as tecnologias tenham facilitado a comunicação entre as pessoas, fazer um trabalho 100% a distância pode não ser tão eficiente. Pessoas trabalhando de forma remota tendem a ficar em desvantagem. Uma série de empresas que trabalham com equipes dispersas já percebeu, segundo o professor de Harvard, que isso aumenta o tempo e os gastos dos projetos, em relação ao modelo tradicional, no qual os profissionais têm um contato face a face.
Mito 5 – Tudo depende do líder
A participação do líder, realmente, faz a diferença no trabalho em equipe. Mas a coisa mais inteligente que um chefe pode conseguir é criar condições para que cada membro de uma equipe consiga gerenciar sozinho suas tarefas e demandas.
Além disso, o papel da liderança é garantir que as coisas ocorrerão como o previsto. Pesquisas indicam que as habilidades do chefe no dia a dia só correspondem a cerca de 10% das variáveis para o sucesso de um trabalho. A maior parte, 60%, está relacionada ao ambiente para elaboração das iniciativas.
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